O que preferem as mulheres? Homens muito masculinos com traços marcados
ou de rostos mais doces e femininos? Grandes sobrancelhas e nariz
rotundo ou barbeado e usando creme hidratante? Ainda que pareça difícil
de crer, para ser atrativo ao sexo oposto, um homem pouparia tempo e
dinheiro deixando-se aconselhar por uma fonte inusual de orientação: a
base de dados da ONU das estatísticas nacionais de saúde.
Segundo um estudo realizado por psicólogos da Universidade de Aberdeen
(Escócia) entre mais de 4.500 mulheres jovens de trinta países de todo
mundo, às quais apresentaram duas versões de um mesmo rosto -uma mais
masculinizada e outra mais afeminada-, a escolha do tipo de homem tem
muito a ver com a situação da saúde do país.
Em uma aparentemente estranha relação, as garotas de países onde a saúde
da população em geral está bem cuidada preferem homens de imagem mais
suave, enquanto as que vivem em nações com maiores taxas de mortalidade e
doenças, optam pelos homens de mandíbulas marcadas e sobrancelhas
grossas.
Duas versões do mesmo rosto de um homem, uma mais feminina e outra mais
masculina.
As voluntárias viram vinte pares de fotos com duas versões do mesmo
rosto de homens e aquelas de países com deficiência na saúde, com
crescentes taxas de mortalidade e doenças transmissíveis, preferiram os
homens mais masculino.
Os cinco países onde as mulheres mostraram maior preferência pela
masculinidade foram o Brasil, México, Bulgária, EUA e Argentina.
Enquanto os cinco países onde as mulheres optaram por perfis mais
femininos foram a Suécia, Bélgica, Romênia, Dinamarca e Nova Zelândia.
Segundo a psicóloga Luisa DeBruine, o achado demonstra que a escolha do
parceiro pode ser diferente segundo o país e a cultura, ainda que por
baixo de tudo isto, as mulheres compartilham um impulso biológico muito
similar: gostam de homens com atitude de homem.
Portanto caro amigo que nasceu com o rosto suave (no popular, cara de
vi@do), não lhe resta outra opção senão mudar para a Europa, ou prara
algum local de elevado IDH e desenvolvimento economico.
FONTE: www.mdig.com.br
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